O hospital problemático da cidade, na época administrado pelo Governo Estadual e símbolo da Saúde do Governo Cabral, foi o único em atendimento de emergência no bairro da zona oeste nesse período. A Prefeitura do Rio de Janeiro assumiu o controle do hospital e abrirá o hospital depois de um ano e cinco meses de reforma.
O número de leitos foi ampliado de 340 para 400, a UTI terá capacidade para 67 vagas (antes era 27), haverá duas enfermeiras destinadas aos idosos e o centro de queimados foi remodelado. O secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, afirmou que esse será o primeiro hospital de referência da Prefeitura na Zona Oeste mais popular, sendo melhor que o Albert Schweitzer, em Realengo, e o Rocha Faria, em Campo Grande. Além desses três, a Prefeitura também possui os seguintes hospitais: O Miguel Couto, na Zona Sul; o Souza Aguiar, no Centro; o Lourenço Jorge, na Barra, e o Salgado Filho, na Zona Norte.
Segundo a Prefeitura do Rio de Janeiro, o hospital abrirá as portas ainda esse mês.
Bom saber que pelo menos o nosso dinheiro foi investido em algo realmente útil. Agora, espero que o funcionamento seja exemplar tb! Esta notícia foi muito válida!
ResponderExcluirVerdade, mas o Brasil é o país que paga mais impostos no mundo, mas é raro ver grandes projetos como esse. Tudo bem que não existem hospitais públicos na maioria dos países, mas eles também não pagam os impostos daqui. Ao contrário, a educação e as estradas também são péssimas.
ResponderExcluirGostaria de registrar meu agradecimento a todos os funcionários do hospital municipal Pedro II em Santa Cruz! Estou com uma familiar internada há quase 1 mês na UTI e vejo o cuidado e atenção dispensados a ela e aos outros pacientes. Minha família e eu nos sentimos confortados por sabermos que ela está em um local digno , acompanhada por profissionais capacitados e atenciosos!
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