Empregos cairão no Rio de Janeirço com distribuião dos royalties


Saiba o que acontecerá com o Rio de Janeiro com a Distribuição dos Royalties

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O projeto que quer dividir as riquezas do solo do Rio de Janeiro entre os estados que não querem trabalhar para ter seus próprios recursos trará ainda mais problemas para o Rio do que já declaramos por aqui.

O "assalto do Governo Federal contra os recursos do Rio de Janeiro" (O DIA) já foi aprovado pelos Deputados e Senadores do segundo país mais corrupto do mundo. E falta apenas a aprovação do presidente da República (Sendo que Lula já confirmou que 'lava suas mãos').

Além do Rio perder R$ 7,3 bilhões, e muitos projetos de melhorias e enriquecimento do Estado diminuirem (Ou deixarem de existir), os cariocas sentirão o roubo um pouco mais na pele.

A dívida que o Estado estava prestes a quitar com a União, aumentará geometricamente. Os projetos a favor do Meio Ambiente ficará fora de cogitação. Os servidores terão seus salários congelados. A economia do Estado, que se fortificaria com força total no topo das unidades federativas do Brasil, regredirá. Onde algumas cidades, como Campos, deverão contar com ajuda da Capital Fluminense, mesmo tendo seu solo destruído para o dinheiro ser simplesmente distribuído para todo mundo.

O Gerente de infraestrutura e Novos Investimentos da Firjan, Cristiano Prado, também confirmou que além disso tudo, os empresários se afastarão do Rio pelo fato do Estado viver tal susto da queda da economia.

Os empregos no interior do Estado, que cresciam a cada vez mais, cairão. Cerca de 60 mil empregos diretos que seriam gerados em intervenções públicas só nos próximos dois anos virariam pó. E projetos para a melhoria da Educação (Como aulas de inglês e espanhol para fluência) deverão ser descartadas para tal dinheiro ser direcionado a outras áreas.

Com isso, muitos cariocas já voltam a cogitar a Separação do Estado do Rio (junto ou não com o Espírito Santo), onde o Rio se tornaria um dos países com maior renda da América Latina.
“Por muito menos, o Rio Grande do Sul, do senador Pedro Simon, tentou se separar do Brasil. Esperamos que o presidente Lula exerça sua função de magistrado da Nação e vete esse emenda” - Declarou Marcos Neves, coordenador de Relações Institucionais da Fecomércio-RJ.
E o Rio ainda perderá muito mais.
“Acho que pode até aumentar a violência no Rio” - Declarou um fluminense para O DIA. Lembrando que Concursos Públicos também foram suspensos na Cidade para evitar a Quebra do Rio.
O Rioprevidência, que paga aposentadorias e pensões, também seria drasticamente afetado. Estima-se que seu fundo perderia R$ 2,7 bilhões, que teriam que ser cobertos pelo Tesouro Estadual.
“A consequência é que o Estado não teria como fazer investimentos de qualquer natureza, inclusive paralisando as obras do PAC, pois não teria recursos para as contrapartidas exigidas em projetos feitos em parceria com o governo federal”, declarou o secretário Sérgio Ruy Barbosa, através de uma nota, lembrando que o Governo do Rio muitas vezes tem bancado os projetos do PAC abandonados pelo Governo Federal, mesmo o Rio sendo o segundo estado que menos recebe investimentos do Governo Federal.
Apesar de tudo, vale lembrar que a economia do Rio não está presa apenas ao Petróleo e Pré-Sal, até porque a Cidade do Rio tem muitos outros meios de se sustentar (como já comentei neste blog centenas de vezes). Eu vou ilustrar da seguinte forma:

Imagine uma família com três filhos que tem uma renda mensal de R$ 4 mil. Essa família tem pequenas dívidas, mas dois destes filhos fazem faculdade, outro filho faz um curso de Informática, e o outro está em uma escola de preço mais popular. Cada um dos filhos faz um curso de Inglês ou Espanhol, a esposa faz um curso de "corte e costura" e o marido vai todos os finais de semana jogar futebol em um clube do seu bairro. Cada membro da família também tem um plano médico e odontológico, além das despesas com o carro, supermercado, água, luz, telefone e gasolina.

Agora imagine que de um mês para o outro, esta família passa a receber R$ 1 mil. O que acontecerá com essa família? Não viverão na miséria, mas certamente haverá uma queda no conforto e investimento. Os filhos deverão sair da faculdade, largar os cursos e lazer, diminuição das despesas em supermercado, entre outras economias. Um filho que sonhava ser médico agora deverá se conformar com um emprego mais humilde sem curso superior. E tudo isso para a renda desta família ser distribuída com pessoas que não queiram trabalhar. E outras pessoas entraram com projetos para que esse pai de família trabalhe e trabalhe para o dinheiro deles pertencer aos preguiçosos... Isso sim é covardia.

E vale lembrar que a distribuição dos royalties é institucional.

Texto escrito e postado por Rafael Oliveira, 15 de Junho de 2010

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