Duas pessoas procuraram jornalistas do "O Estado de São Paulo" e ofereceram cópias de parte do exame que aconteceria no domingo, vendendo a cópia por R$ 500 mil. O MEC deu uma olhada nestas questões e confirmou a veracidade da fraude.
E para piorar a situação, Haddad afirmou que as 180 questões estavam guardadas em um cofre secreto, onde apenas uma pessoa tem a chave e outra única pessoa conhece a senha. E as instituições que participam da elaboração ficam em São Paulo, Bahia e Rio de Janeiro, onde uma não tem contato com a outra e nem com o resultado final.
Mas por sorte, o MEC já preparou uma versão de emergência da prova em caso de fraude ou problema, mas demorará 45 dias para imprimi-lo. Ou seja, o exame será realizado em novembro agora.
A policia federal continua a investigar o caso.
Mas esse grande problema custará cerca de R$ 36 milhões de reais, devido as novas impressões. Os participantes não pagarão novamente, até porque não serão abertas novas inscrições. Mas quem sai mais perdendo são os alunos que estavam preparados para este final de semana, principalmente aqueles que vieram de outras cidades, sem contar que em novembro, aqui no Rio, os vestibulares poderão entrar em conflito com a nova data do ENEM, devido a proximade com as provas das universidades do Rio.
Foto batida na Universidade Federal do Rio de Janeiro, UFRJ
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