"Não há a menor dúvida de que a política fiscal em curso e a exacerbação do seu pior lado, no calor da campanha eleitoral de 2010, vão dar lugar a uma configuração de contas públicas delicada no próximo mandato presidencial".
Em outras palavras o economista comenta sobre o risco do Brasil jogar tudo fora o que conquistou (a estabilidade fiscal e a credibilidade dos mercados para enfrentar crises como a atual) graças ao gasto do Governo Federal, ainda mais em plena época de crise. O que isso causará? O agravamento do quadro fiscal irreversível. Quem é o culpado? O governo.
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